O Ibama não fechou sua posição ainda sobre o tema
O Ibama ainda não fechou sua posição sobre o tema. A recomendação dos técnicos ainda será apreciada por coordenadores, diretores e pelo presidente do órgão, Rodrigo Agostinho. Estes quadros podem acatar a sugestão ou solicitar reconsiderações e revisões.
De acordo com fontes próximas às discussões, houve na quarta-feira (26) uma reunião no Ibama para apresentação do parecer sobre o recurso da Petrobras. O pedido da estatal havia sido negado pelo órgão em maio de 2023. A empresa recorreu e apresentou novos autos, que estão agora sob análise.
Para os técnicos, o plano apresentado pela Petrobras se diferencia pouco daquele negado em 2023.
Os principais argumentos listados para a rejeição foram a necessidade de realização de estudos estratégicos (Avaliação Ambiental de Área Sedimentar, AAAS); impactos sobre indígenas devido ao sobrevoo de aeronaves no Oiapoque; e tempo de resposta e atendimento à fauna atingida por óleo.
A Advocacia-Geral da União (AGU) chegou a contestar os dois primeiros argumentos, indicando que a AAAS não seria indispensável e que o Ibama não teria prerrogativa na questão dos voos.
Fonte: Metro1
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